PUBLICAÇÕES EM DESTAQUES

AVALIAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL

DIDÁTICA DA MATEMÁTICA

MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA

"Avaliação: novos tempos, novas práticas". Este livro apresenta um trecho de  um caminho sobre avaliação. Um caminho em que só se conhecia com segurança o percurso passado. O futuro era apenas uma construção em que, sem  predefinição, tinha-se clareza de direção, mas que dependia do olhar de cada um de nós. Uma proposta de mudança de olhares e de posturas sobre avaliação na escola. Olhe-o.

"Atividática: atividades para o  ensino da matemática" é uma proposta pedagógica, metodológica que busca ajudar os professores numa possível mudança filosófica quanto ao ensino e a aprendizagem. Cada número aborda um conteúdo específico  da matemática  de forma clara e  objetiva orientando o professor passo-a-passo na organização e na implementação  de cada atividade.

"Textos matemáticos: produção, interpretação e  resolução  de problemas". Este livro é o resultado de um projeto coletivo de ensino e de pesquisa que foi  desenvolvido com alunos e professores do 1º ao 4º ano do ensino fundamental que durante 5 anos integrou, principalmente, as áreas de português e de matemática e que passou a ser uma proposta de trabalho coletivo na escola. Conheça-o.

AMAE EDUCANDO

AVALIAÇÃO  NO  ENSINO  MÉDIO

Revistas da "Fundação AMAE  para  a  Educação e Cultura" onde venho publicando ao longo dos últimos anos artigos, crônicas, fábulas, poesias e contos relacionados com a Educação, em especial com a Educação Matemática.

Uma publicação com 9 volumes da Secretaria de Estado da Educação do Estado do Espírito Santo, produzidos coletivamente pela equipe da "Educativa - Instituto de Pesquisas e Inovações Educacionais" para o  Projeto Escola Jovem: No caminho do futuro – Programa de Desenvolvimento Profissional. O fascículo 7 cujo tema é avaliação no ensino médio foi publicado em co-autoria com as colegas pesquisadoras: Cleuza Tieko  e Arminda Machado.

DISCUTINDO A ESCOLA

POESIAS

Aprender mais cedo
ou ter mais tempo para ensinar?

Edmar Henrique Rabelo

Minas dá mais um precioso e decisivo passo adiante na concretização de buscas de alternativas para a melhoria da qualidade da Educação Básica. Comparativamente com outros estados, sai na frente e mostra que educação pode e deve ser prioridade. Agora, na rede estadual, toda criança de seis anos tem seu lugar garantido no Ensino Fundamental.

Obviamente que essa busca é motivada por um contexto de avanços políticos, econômicos e socioculturais que vem causando profundas mudanças no ambiente familiar e nas propostas de educação em todas as camadas sociais. Assim, registra-se nas últimas décadas, um aumento da demanda e significativas transformações políticas e legais na implementação de programas voltados para a educação infanto-juvenil.

A Constituição Federal de 1988 definiu a educação infantil como "um direito da criança, um dever do Estado e uma opção da família". Em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069/90, regulamentou artigos da Constituição Federal de 1988 e explicitou mecanismos que possibilitam a exigência legal dos direitos da criança. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB, Lei Federal n. 9.394/96, instituiu a Educação Básica compreendida pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Assim a Educação Infantil ficou definitivamente incluída no sistema educacional brasileiro.

Desde a última LDB venho participando mais intensamente de debates e de algumas experiências neste sentido. Alguns municípios mineiros já nos mostram há algum tempo a viabilidade política, econômica, pedagógica, etc. dessa empreitada e sua importância social. É uma mudança que gera desdobramentos muito interessantes.

Com tal investida, o Estado de Minas Gerais estimula que em todos os seus sistemas de ensino (sistema estadual, sistemas municipais, sistemas particulares) a presença de crianças de seis anos na escola deixe de ser “uma opção da família”, mas se torne uma obrigatoriedade da família, assim como já o era no ensino fundamental a partir dos sete anos.

Ao ampliar de oito para nove anos os direitos e deveres de todos no Ensino Fundamental, amplia-se o tempo que a escola tem para melhor realizar suas tarefas de ensino, especialmente no ciclo inicial de formação dos alunos, já que esta ampliação está ocorrendo na fase inicial da Escolarização Fundamental. Obviamente que essa é uma decisão política a qual também se justifica em discursos que objetivam contribuir para um melhor desenvolvimento da criança, o respeito a seus direitos e a garantia de acesso mais democrático aos bens culturais.

Com certeza, um dos primeiros direitos que precisam ser respeitados é o direito de ser criança. A mudança proposta não está ampliando o tempo no ponto de saída, mas, sim, no ponto de entrada. A intenção não é pretender que se tenha mais tempo para terminar o Ensino Fundamental, mas que se tenha mais tempo para iniciá-lo.

Aliás, esse deverá ser o entendimento que precisamos ter. Não podemos correr o risco de querer antecipar a “alfabetização” dos alunos, por exemplo, ou antecipar o início da “matemática”, ou de qualquer outro conhecimento “acadêmico” propondo para os novos alunos de seis anos tudo aquilo que habitualmente é proposto para os já “sofridos sete anos”.

Nenhuma criança estará mais bem desenvolvida e mais apta às aprendizagens escolares apenas porque mudaram as Leis. Mas, porque mudaram as Leis terão, pelo menos para o último ano de Educação Infantil, seus direitos de desenvolvimento igualitários respeitados. Portanto, o que se pretende não é que a criança aprenda mais cedo, mas que o Ensino Fundamental tenha todas as crianças mais cedo para ajudá-las a se desenvolverem melhor.

Publicado na Revista AMAE Educando, 
nº 319, outubro 2003, pg 17

E se a companhia é o silêncio
Não se desespere
Considere
Sua presença não indica falta
Indica luz
Conduz
É tempo pra não jogar fora
Mas viver
Ser
É um tempo necessário
Que não destrói
Constrói
Que nos conduz a nosso encontro
E que nem sempre podemos ter.

FORMAÇÃO

Uma publicação da Secretaria de Estado da Educação do Estado de Minas Gerais, para o Projeto  de Capacitação de Dirigentes – Fase Escola Sagarana. O volume 4, coordenado pelo Prof. Neidson Rodrigures, aborda o tema espaços e tempos escolares. Avaliação: uma atividade formativa é o capítulo 5 deste volume.

FORMAÇÃO

Outra publicação da Secretaria de Estado da Educação do Estado de Minas Gerais para o Projeto de Capacitação de Professores, Fase Escola Sagarana. "Avaliação" é o tema do Fascículo 3 da coleção Organização do tempo escolar. Com uma tiragem de 70 000 exemplares, cada fascículo foi complementado com um programa de TV interativa.

Maiores informações, faça contato com o autor em [email protected]